Ao longo de três décadas, desenvolvi um sistema agronômico originalmente voltado à produção canavieira, denominado ERA – Agricultura Revitalizadora de Ecossistemas, cujos resultados altamente diferenciados o tornaram referência internacional em sustentabilidade.
O reconhecimento internacional não demorou a acontecer, sendo um dos destaques a escolha do Grupo Empresarial como um dos 16 “Novos Campeões da Sustentabilidade”, entre empresas do mundo inteiro, pelo WEF – World Economic Forun (Davos – Suíça). No Brasil, em 2014 recebemos do Jornal Valor Econômico o Prêmio “Valor 1000” em reconhecimento dos elevados atributos de sustentabilidade apresentados pelo Grupo, sustentado por muitos estudos de caso que foram conduzidos por universidades e instituições de pesquisa no Brasil e no Exterior.
Também porque o Grupo se destacou em relação aos resultados financeiros alcançados e pela estratégia de negócios diferenciada que permite que seus produtos de alto valor agregado alcancem os mercados de mais de 60 países.
Este inovador sistema produtivo será anunciado no Seminário ERA, a realizar-se entre 18 e 19 de novembro próximos. Pensando na expansão dos benefícios deste novo modelo de agricultura, criei a empresa Agros fortis que atuará na transferência desta tecnologia aos clientes interessados na implantação deste sistema no futuro próximo.
Esperamos você em Novembro.
Leontino Balbo Jr.
Presidente
O sistema desenvolvido foi inspirado nos métodos naturais de produção animal e vegetal, que são os mais econômicos e produtivos que se pode encontrar. Não são utilizados fertilizantes ou defensivos químicos de qualquer natureza. O novo método de produção “ERA” foi aplicado em vastas áreas de cana-de-açúcar ao longo de 25 anos.
Venha conhecer em detalhes os comprovados benefícios:
-
produtividade 20% superior à convencional;
-
reconstrução da bioestrutura do solo;
-
recuperação e aumento da fertilidade original do solo;
-
preservação e perenidade do principal ativo do produtor: a terra;
-
lavouras naturalmente livres de pragas e doenças;
-
ativação do “desconhecido” sistema imunológico natural das plantas;
-
melhor qualidade da produção;
-
maior resiliência das lavouras a condições climáticas adversas;
-
revitalização das culturas e dos ecossistemas;
-
elevada sustentabilidade geral;
-
aumento exponencial da biodiversidade geral;
-
recuperação e preservação dos recursos hídricos;
-
diminuição das emissões de gases de efeito estufa em 30%;
-
redução dos recursos mecânicos necessários à produção;
-
otimização dos custos de produção.